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Secretário apresenta projetos implantados pela Sedest e faz imersão em experiências exitosas de Foz do Iguaçu

O secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de João Pessoa (Sedest), Bruno Farias, esteve em Foz do Iguaçu, nesta sexta-feira (14), onde viveu uma imersão em experiências exitosas na cidade paranaense. A agenda começou na Central do Empreendedor, passou pelo 51º Encontro Paranaense de Entidades de Classe e terminou com um encontro com André Pepitone da Nóbrega, diretor financeiro executivo da Itaipu Binacional.

“Esse intercâmbio foi muito positivo, pois pudemos levar as nossas iniciativas e aprender sobre ações exitosas da Prefeitura de Foz, especialmente no que tange às estratégias de aperfeiçoamento da Central do Empreendedor, ao processo de interlocução na intermediação de mão de obra e à implementação de programas revolucionários implantados na cidade”, destacou Bruno Farias.

O secretário conheceu projeto como o Destrava Foz, que diminuiu o tempo de abertura de empresas de cinco dias para três minutos; o Repara Foz, que faz contratação direta de microempreendedores individuais pela Administração Pública; o Regiões que Empreendem, que potencializa as vocações econômicas das diferentes regiões da cidade; e o Auxílio de Material Escolar, que fornece compra do material escolar com cartão de crédito fornecido pela Prefeitura para que os pais aqueçam o crescimento do mercado local.

Bruno Farias ressaltou que as secretarias de João Pessoa e a de Foz do Iguaçu têm perfis muito semelhantes de atribuições. “Ambas atuam na pauta da atração de investimentos, na empregabilidade, na formalização e potencialização dos MEIs, na capacitação de mão de obra, no apoio à agricultura, na concessão de microcrédito, no desenvolvimento das vocações econômicas, na análise dos dados socioeconômicos e no estímulo à economia criativa”, enfatizou.

Itaipu Binacional – Na reunião com André Pepitone da Nóbrega, o secretário de João Pessoa compartilhou experiências nas áreas da inovação, do desenvolvimento sustentável e da sinergia entre a engenharia e a energia. Eles trataram sobre integração com o Parque Tecnológico Itaipu (PTI), incentivos à economia criativa e à tecnologia social e mecanismos de atração de novos investimentos e diversificação da matriz econômica.