Eleitas por chapa única e por unanimidade, a presidente e vice-presidente do CME (Conselho Municipal de Educação de Campo Grande), tomaram posse na manhã desta sexta-feira (28), para o biênio com validade até 2026.
Na última segunda-feira (24), os 34 Conselheiros (17 titulares e 17 suplentes) do Conselho Municipal de Educação, representantes de organizações governamentais e não-governamentais da Capital foram empossados, mas, devido ao regimento interno, a escolha da presidência aconteceu só hoje. Elisângela Melo, diretora da EMEI Professora Therezinha Mandetta Trad, foi eleita presidente e a chefe do Centro Municipal de Educação Especial, Tânia Filiú, é a vice.
Quem explica mais sobre o CME é a assessora Técnica, Tânia Maria Terra Serra dos Passos. Ela conta que o Conselho Municipal de Educação funciona com base no regimento interno, que estabelece primeiramente, que tem que ser feita à posse e depois, feita as inscrições das chapas e de no mínimo 48 horas para depois acontecer a eleição. “Depois da aclamação pela chapa única, dá posse, faz o termo de posse para elas, a investidura de conselheira, presidente e conselheira vice-presidente, e depois faz também a composição das câmaras, que é a câmara de educação básica e a legislação e normas deste conselho”.
A presidente falou sobre o novo desafio. “Estou na educação há 33 anos, já fui membro deste conselho em outra diretoria e aprendi muito. Aqui é uma casa de importância para a educação, porque é um momento de estudo, de reflexão, de construção de decretos que vão amparar a qualidade da educação da nossa cidade. E esse ano eu quis esse desafio, juntar-me a esse grupo de conselheiras que também são representantes importantes de várias para construir ações comprometidas e qualificadas para embasar o trabalho das instituições públicas e também particulares da nossa rede de ensino”.
Segundo o secretário de Educação, Lucas Bitencourt, o conselheiro precisa olhar e dar valor à legislação para colaborar com a educação. “É preciso união e determinação, para que todos possam seguir no mesmo ritmo, para que o nosso objetivo, que são os alunos de toda Campo Grande, sejam beneficiados”.
CME
Oficialmente instalado em 2002, o Conselho cumpre as atribuições legais com base em princípios que asseguram a qualidade do ensino e o avanço dos indicadores educacionais campo-grandenses. Fazem parte do Conselho membros da educação privada e da Reme (Rede Municipal de Ensino).
O CME é um órgão de estado e não de governo, no sentido de que a mensagem e a operatividade da educação é algo que não deve ser efêmero, e sim permanente.