Tema livre: A morte de Beto Fuscão é um dos assuntos
A mídia tem mania de rotular como craque jogadores do passado, sem a devida distinção. E Fuscão se deu bem, defendendo grandes clubes.
Fuscão não foi craque. Tinha certa elegância no domínio de bola e passes, mas foi um zagueiro lento. E defendeu grandes times
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Por: ARIOVALDO IZAC – –, 07/12/2022
Beto Fuscão chegou à Seleção. Foto: Reprodução Internet
Campinas, SP, 7 (AFI) – Originariamente a coluna é doméstica, para assuntos ligados a Guarani e Ponte Preta. Neste período de recesso do futebol brasileiro, não tem ocorrido postagens referentes a esses dois clubes de Campinas, mas o espaço está aberto àqueles que habitualmente fazem uso para comentários, e assim escolherem o assunto em pauta.
Por sinal, na coluna Memórias do Futebol, à direita, você vai conferir a história do aposentado lateral-direito Gil Baiano, revelado pelo Guarani, e que chegou até a Seleção Brasileira.
BETO FUSCÃO
O futebol está de luto com a morte do então zagueiro Beto Fuscão na terça-feira, vitimado por um câncer no estômago.
Ele jogou na década de 70 em equipes como Grêmio, Palmeiras e até na Seleção Brasileira, para posterior passagens em clubes de menor expressão.
A mídia tem mania de rotular como craque jogadores do passado, sem a devida distinção.
Fuscão não foi craque. Tinha certa elegância no domínio de bola e passes, mas foi um zagueiro lento.
DRIBLADORES
Se a Seleção Brasileira vai conquistar esta Copa do Mundo no Catar, nem videntes de plantão conseguem prever, mas se há uma certeza nesta competição, e indesmentível, é que nenhuma seleção conta com mais dribladores de que a Seleção Brasileira.
Todavia, o drible mais eficiente tem sido do atacante Mbappé, da França, pois consegue, após repentino breque, arrancar com incrível velocidade, sem que seja alcançado pelo marcador.